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terça-feira, 10 de julho de 2007

sempre chega a hora da solidão,

sempre chega a hora de arrumar o armário.
o momento em que palavras nem são mais precisas, desnecessárias, errantes, contraditórias, cortantes, mortais. esquecer não é tão simples, menos ainda quando é disso que me lembro a cada segundo. superficialidade, distrações, futilidades, nisso que se basei meus dias. fingir ser quem não sou; estar onde não quero, onde não posso; viver, quando sobrevivo. não pensar, não pensar, não pensar, esquecer. possível? esqueço de quem sou a cada instante; e por mais que tente esconder, talvez muitos sequer façam idéia, nunca esqueço o que sinto.