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terça-feira, 29 de abril de 2008

a vida...

um mundo de possibilidades.

possíveis, imposíveis, são reais.
"porque tudo depende da imaginação!"

"eu que não fumo,

queria um cigarro, eu que não amo você, envelheci dez anos ou mais, nesse último mês."
sábado, 29 de abril de 2006.
foi hoje, quando o conheci, noite, show, diversão, alcool... muita musica, pessoas legais, uma em especial. daquelas que passam sem que ninguém perceba, mas quando vê, já é inesquecível.
terça, 29 de abril de 2008.
há exatos dois anos, eu o vi na primeira vez, olhei seus olhos castanhos, mas não pensei que me apaixonaria, não assim. levou tempo pra que eu percebesse, levou tempo pra que eu o tivesse comigo, mas aconteceu, não durou tanto, nem sei se foi o suficiente, mas a minha certeza é essa: foi infinitamente inesquecível.
me lembro como hoje do seu sorriso tão lindo, do nosso primeiro diálogo, do nosso primeiro toque. lembro de cada detalhe, cada mínimo detalhe, como se estivesse acontecendo agora.
vivemos tanto, e tão pouco.
todos os dias, qualquer data do ano.
me pego pensando no que poderia ter acontecido se tivesse feito tudo diferente, isso sempre acontece, mas penso nas coisas que falamos um pro outro, de como me senti da ultima vez que nos vimos. talvez seja mesmo melhor assim, não posso dizer que estou completamente feliz, mas acredito que é por isso que eu luto, deve ser por isso que as pessoas devem lutar, então, é em busca dela (da felicidade) que eu vou. talvez nunca tenha crescido tanto, como tenho crescido nesses últimos dias, com sua ausência, mesmo querendo tê-lo (há vezes em que a intensidade é tanta, que nem sei como consigo controlar), sei que é melhor assim, tem sido realmente melhor.
pode ser que o "se" permaneça, pode ser que ele incomode as vezes, mas eu sei, passa.
então é assim que tenho ido, um dia de casa vez, passo por passo, sabendo que as coisas mudam, e as pessoas também.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

já foi.



quando eu vi.
ou não.
ou não foi, ou não vi, ou é o começo, ou sei lá. quando eu souber, talvez eu explique, talvez guarde pra mim, ou sei lá. se é que vou saber um dia, ou vou apenas viver, ver, esquecer, lembrar, ou sei lá. já foi, já era, então será um dia, seria, há de ser, havia de ser, poderia haver? ou sei lá.

bilhete

se tu me amas, ama-me baixinho.
não o grites de cima dos telhados,
deixa em paz os passarinhos.
deixa em paz a mim!
se me queres, enfim,
tem de ser bem devagarinho, amada,
que a vida é breve,
e o amor... mais breve ainda.
(mario quintana)

segunda-feira, 14 de abril de 2008

chove a dias,


dentro de mim, sobre a relva cinzenta do meu ego. sorriso fácil e forçado, fuga frágil de um desesperado! chove tão forte à minha volta, não consigo encontrar a porta que me abre, e que me abre, para que eu saia e não volte!

(falso soneto - mente profana)