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sábado, 26 de julho de 2008

quarta-feira, 23 de julho de 2008

não acredito que o destino
seria tão cruel ao ponto de me dar você
e me tirar no mesmo instante;
nossos caminhos acabarão se cruzando outra vez
no momento em que menos esperarmos,
te encontrarei, menino
pra ganhar de ti o melhor abraço
te encontrarei, menino
pra poder te dar os maiores beijos.
voarei até você,
com asas curtas de uma borboleta
pra que você possa me contar
como que é ter o mar no nome.









ele me diz todas as coisas que se diz quando alguém se vê apaixonado
(ou apenas querendo deixar alguém assim)
aquelas coisas que as pessoas aprendem nos filmes,
e nas canções de amor;
ele faz coisas que eu sei que já fizeram um dia,
mas não por mim, ninguém nunca o fez por mim.
então por isso, por apenas ter visto, e nunca vivido esse tipo de amor
é que mesmo sabendo que metade das coisas que vejo, que ouço,
vai se acabar com o tempo,
mesmo sabedo que ele nem sente tudo que diz,
(mesmo querendo sentir de verdade)
é que me entrego com tudo,
porque quero acreditar, porque vale a pena viver isso ao menos uma vez.
e vai acabar, vai acabar logo,
mas eu nem ligo.
ele me faz bem, e eu vou guardar isso comigo.
então ele se vai, e não será em vão.
não é (foi) em vão.


domingo, 20 de julho de 2008

dia internacional da amizade

falar em ter amigos, falar em perdê-los.
haveria um manual sobre como escolher uma amizade?
as pessoas se moldam, as vezes fingem, e o fazem tão bem, tantas vezes.
me vejo cada vez com menos amigos, e não me sinto mal por isso. os que continuam, os que prevalecem, são os que realmente valem a pena.
por muito tempo eu senti a perda de amizades que eu acreditava que fossem reais, mas na verdade, assim aprendi o que é realmente ser, e ter amigo.
não me arrependo de nada, não lamento por nada, viveria tudo várias vezes, apostaria nas mesmas pessoas, me decepcionaria denovo. viver é isso, e eu nem me importo.
eu tenho meus amigos agora, comigo, eles são meu tesouro, meu tesouro em vida, que a cada dia, me apresentam a mais de mim mesma, e me ensinam que amor é bem mais do que eu imaginava que fosse.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

uma dose,

as vezes alivia.
então, você mais uma vez...
foram quantas doses?
minhas, suas...
outra dose então, acho que quero diferente agora.

talvez devamos beber menos,
talvez devamos beber separados.

amor à base de álcool,
outra dose de amor
desse tal amor embreagado, nem quero
sua ressaca corrói mais que o fígado

uma dose de "já era",
cair na real as vezes faz bem.

sejoga.


assim, do nada
sejoga
então, agora é a hora.
sejoga
depois, quem sabe?
já foi.
mejoga.

do sonho pra realidade é mais ou menos um abismo, daqueles que nem sei se é possível atravessar.
mas há sonhos que parecem tão reais, e há realidades que se confundem tanto com sonhos.
me vejo sem conseguir definir, sem saber pra onde ir, sem nem saber se quero acordar.
realidade surreal, que chega do nada, que fica, que passa. pior é ter a certeza de quando vai, e é logo.
não querer querer, nem quero. queria, talvez, se fosse mais fácil. mas que graça teria então?