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quarta-feira, 23 de julho de 2008

não acredito que o destino
seria tão cruel ao ponto de me dar você
e me tirar no mesmo instante;
nossos caminhos acabarão se cruzando outra vez
no momento em que menos esperarmos,
te encontrarei, menino
pra ganhar de ti o melhor abraço
te encontrarei, menino
pra poder te dar os maiores beijos.
voarei até você,
com asas curtas de uma borboleta
pra que você possa me contar
como que é ter o mar no nome.









ele me diz todas as coisas que se diz quando alguém se vê apaixonado
(ou apenas querendo deixar alguém assim)
aquelas coisas que as pessoas aprendem nos filmes,
e nas canções de amor;
ele faz coisas que eu sei que já fizeram um dia,
mas não por mim, ninguém nunca o fez por mim.
então por isso, por apenas ter visto, e nunca vivido esse tipo de amor
é que mesmo sabendo que metade das coisas que vejo, que ouço,
vai se acabar com o tempo,
mesmo sabedo que ele nem sente tudo que diz,
(mesmo querendo sentir de verdade)
é que me entrego com tudo,
porque quero acreditar, porque vale a pena viver isso ao menos uma vez.
e vai acabar, vai acabar logo,
mas eu nem ligo.
ele me faz bem, e eu vou guardar isso comigo.
então ele se vai, e não será em vão.
não é (foi) em vão.