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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

"então ficamos,

minh'alma e eu, olhando o corpo teu sem entender como é que alma entra nessa história, afinal o amor é tão carnal!
mas a minh'alma não quer nem saber, só quer entrar em você! como em tantas vezes já me vi fazer, e eu digo: calma alma minha, calminha, você tem muito o que aprender!"


fazer o que talvez nem deva, o que se deve fazer então?
melhor que amar, é viver o amor, abraçar os momentos, o amor é tão mais coisas do que a gente pensa, do que a gente acha que conhece. as pessoas são tantas, as coisas que a vida proporciona... o amor é tão livre, e minha alma também! eu amo amar, cada momento, momentos são viagens tão singulares, tão do caralho!
amo momentos, daqueles que te fazem, sei lá, sentir coisas que você jamais acharia em outro lugar, outro tempo. momentos são muito loucos, são aqueles e pronto! não tem pra onde fugir, e se você foge, ele não volta mais, nunca mais... é tipo: agora é a hora, já é! perder os momentos, é tipo, arrancar uma página quase em branco... algo assim, tipo... era pra ser escrito, e você, seu burro, deixou passar... é como se a página em branco continuasse no livro, mas entre várias outras escritas.. é, mais ou menos isso! gosto mesmo de aproveitar o que me é digno! aproveito mesmo, até a ultima gotinha, sem pena, sem medo (agora consigo não tê-lo)... sei que isso que sinto, também é momento pra mim, fase, deve ser... e se for, que seja! não tenho nada a perder, e se tiver, outras serão ganhas. não me importo, quando sou perdedora de mim mesma.