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segunda-feira, 14 de abril de 2008

chove a dias,


dentro de mim, sobre a relva cinzenta do meu ego. sorriso fácil e forçado, fuga frágil de um desesperado! chove tão forte à minha volta, não consigo encontrar a porta que me abre, e que me abre, para que eu saia e não volte!

(falso soneto - mente profana)